Preconceito

 

Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".

No Brasil, preconceito é Crime, De modo geral,o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo". Exemplos: "todos os alemães são prepotentes", ou "todos os ingleses são frios", o conceito de 'raça pura" e outros stress considerados por Freud, que costumam beirar a Loucura, segundo o médico clínico geral, que se aprofundou no estudo de pacientes com doenças não físicas.

Observar características comuns a grupos são consideradas preconceituosas quando entrarem para o campo da agressividade ou da discriminação, caso contrário reparar em características sociais, culturais ou mesmo de ordem física por si só não representam preconceito, elas podem estar e/ou não - denotando apenas costumes, modos de determinados grupos ou mesmo a aparência de povos de determinadas regiões, pura e simplesmente como forma ilustrativa ou educativa, por vezes questionada pela Ciência e a Psicologia.

Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro.

Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença e sentimento de Medo, segundo Freud, não necessariamente do conhecimento originado da Ciência, ou seja ele tem uma base irracional, ligada a Ideologia de um mundo imaginado e não real, Freud relacionava em sua obra ao chamado ... "conceito abstrato de República ideológico, que não é real nem para seus autores, Platão e Aristóteles, que tentou aprimorá-la dentro da Monarquia ...", e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio de Lógica - Matemática, compreendido apenas na chamada por ele Freud de "Nova - medicina" e que o mundo chama de Psicologia.

Os sentimentos negativos em relação a um grupo fundamentam a questão afetiva do preconceito, e as ações, o fator comportamental. Segundo Max Weber (1864-1920), o indivíduo é responsável pelas ações que toma.

Uma atitude hostil, negativa ou agressiva em relação a um determinado grupo, pode ser classificada como preconceito.Essas atitudes, trazem muitas coisas negativas e e também problemas. Segundo Paradela e colaboradores (2006), alguns buscam utilizar a ciência, especialmente a "genética", para criar situações que justifiquem o preconceito.

De tal forma, os autores definem que que os fundamentos evolutivos para o surgimento da espécie humana e os aspectos genéticos a respeito da expressão de genes fornecem respaldo para a afirmação de que não há raças humanas. Adicionalmente, a classificação dessas supostas raças por características como cor de pele e inteligência não é aceitável.

 

Preconceito social

Um dos mais comuns preconceitos, num país onde a desigualdade se torna visível, é o social.

 

Preconceito religioso

Como o preconceito racial o preconceito religioso é algo de hereditário, passado e transportado pelo ódio de uma região que tem um certo segmento, uma certa tradição. Estas tradições que são passadas muitas vezes são colocadas pela religião. O preconceito religioso está firmemente instalado em várias partes do mundo, é mais antigo do que o racismo, detalhado já na era de Cristo, há dois mil anos atrás.

 

Preconceito racial

Nem sempre está associado a pretos e brancos, mas sim a uma diferença de cultura, etnia ou outras coisas que diferenciem raças dentro de uma mesma composição global. O preconceito racial começou com o ideal de que um ser ou uma raça era superior a outro. E por isso, tinha o direito a usar o mais fraco para trabalhos como servos e escravos.

 

Preconceito Intelectual
Porquê o nome preconceito intelectual? - Preconceito intelectual ou descriminação de pensamento e escolhas, tem origem no mesmo conceito, de não se poder imaginar ou supor, querer ou desejar, abertamente, algo ou alguém.

Vemos o preconceito intelectual presente na opção sexual de alguém, a homossexualidade, seja ela assumida ou não, é uma escolha de cidadão para cidadão, como a cor do carro ou a roupa a vestir.

Obviamente o preconceito tem que ser reprimido quando passa ao constrangimento de terceiros, porque como se trata de um pensamento não se pode obrigar a estes a aceitação dessa mentalidade. O mínimo e justo que pode ser aplicado, como forma de combater este tipo de preconceito, é o respeito pela opinião. O preconceito intelectual não se trata somente da homossexualidade, logicamente, diversifica-se porque os pensamentos num ser são infinitos.

Enfim, o preconceito só existe porque não se pratica o respeito pelo próximo.A convivência, através de uma atitude comunitária é, talvez, a forma mais adequada de se reduzir o preconceito.

Assim, como as atitudes em geral, o preconceito tem três componentes: crenças, sentimentos e tendências comportamentais. Crenças preconceituosas são sempre estereótipos negativos.

Segundo Allport (1954), o preconceito é o resultado das frustrações das pessoas, que em determinadas circunstâncias podem-se transformar em raiva e hostilidade. O resultado é o preconceito e a discriminação.Já Adorno (1950) diz que a fonte do preconceito é uma personalidade autoritária ou intolerante. Pessoas autoritárias tendem a ser rigidamente convencionais. Partidárias do seguimento às normas e do respeito à tradição, são hostis com aqueles que desafiam as regras sociais.

Respeitam a autoridade e submetem-se a ela, bem como se preocupam com o poder da resistência. Ao olhar para o mundo através de uma lente de categorias rígidas, não acreditam na natureza humana, temendo e rejeitando todos os grupos sociais aos quais não pertencem. O preconceito é uma manifestação da sua desconfiança e suspeita.Há também fontes cognitivas de preconceito. Os seres humanos são “avarentos cognitivos” que tentam simplificar e organizar o seu pensamento social, o máximo possível. A simplificação exagerada leva a pensamentos equivocados, estereotipados, preconceituosos e discriminatórios. O movimento Cidadania em Rede visa sensibilizar e educar os cidadãos para a importância de ultrapassar e abolir os estereótipos e preconceitos, através da informação e de um trabalho conjunto, de todos os que procuram uma sociedade de equilíbrio e igualdade.Um pequeno passo para cada um, um grande passo para a rede!

 

 

Racismo

O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais.

O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.

A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.

 

 

Estudo realizado por Pastor Rogério Costa

Caxias do Sul – 12/04/13

 

 

 

Ministério Igualdade Independente

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