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Indiferença
Indiferença é uma característica de uma pessoa que nao se importa com ninguém ao seu lado, o nome já diz: Indiferença.
Não fede e nem cheira. Se alguém se referir a você dessa forma, podes crer que ofendeu. Doeu doído, demais! Há sério risco de estabelecer certa animosidade que pode ser pelo amigo, parente, colega, chefe ou seja lá quem for... É uma ofensa comparada aos tempos do grupo escolar - hoje ensino fundamental, quando alguém xingava a sua mãe.
Nada pior do que ser tratado com indiferença. Quando alguém "faz a diferença" é porque arrasou, de alguma forma. Fazer a diferença não é pra qualquer um.
A distância entre fazer a diferença e ser indiferente é grande. Tem gente que se toca, reage, interage etc. Tem gente que se mostra apática e insensível; mesmo que o mundo esteja vindo abaixo. Você não precisa ser isso ou aquilo. Pode ser intermediário. Mediano. Preste atenção: mediano não medíocre. Uma pergunta não respondida, um cumprimento não correspondido.
E a nossa autoestima entra em queda vertiginosa. A indiferença que nos destinam, muitas vezes, é proposital. É uma artimanha de alguém muito maquiavélico que quer fazer a diferença. Essa indiferença, pensando bem, é aceitável.
Já que de verdade não há indiferença nenhuma. Encena-se a poderosa arma da indiferença para ferir alguém que não lhe é indiferente. Todos nós, quase que diariamente, praticamos a “indiferença teatral”.
Quer ver? Quando se depara com um mendigo ou pedinte, vai dizer que nunca desviou o olhar e se portou com indiferença? A indiferença como arma diante de diferenças sociais. É um tiro nos pés. Escritores, filósofos e outros tipos pensadores referem-se à indiferença com singularidades.
Muitos cunharam frases próprias e de efeito para encaixar o vernáculo com certa pompa. Uns com mais humor, outros de forma mais dramática ou trágica mesmo. Mas a maior parte deles reconhece o significado forte dessa expressão. E suas consequências devastadoras.
Numa frase, numa sentença ou até mesmo num parágrafo inteiro; não são raras as vezes em que a indiferença torna-se a palavra que rouba a cena.
Por esses dias, estou pensando sobre o tema “indiferença“. Esse estado de distanciamento, de não-envolvimento com o outro, de total falta de interesse pelo que cerca.
Se, por um lado, o indiferente aparenta superioridade ao que ocorre no seu entorno, por outro, ele se afasta de entrar em contato com seus próprios sentimentos e isto lhe aproxima da artificial condição de robô.
Artificial porque, pela natureza de nossa Essência – que pulsa Vida e é a mesma em todos os seres da Criação – e na esteira da evolução, somos seres “sentintes”, antes de sermos “pensantes”.
Na verdade, como conquista imortal, a capacidade de sentir nos veio primeiro que a de pensar.
A segunda não exclui a primeira. Ao contrário, fomos criados para incluir.
Estamos na era em que precisamos somar e equilibrar essas duas prerrogativas do modo de ser humano: sentir e pensar.
A maior necessidade do indiferente é de entrar em contato com seus próprios sentimentos, quaisquer que sejam eles.
Preferível entrar em contato com um sentimento classificado de “ruim” – como o ódio – do que estar congelado na insistência de não querer sentir nada.
Quem vive na indiferença com o outro, com o que está no mundo exterior – sem perceber – está distante de si mesmo, está indiferente ao seu próprio mundo interno, desatento aos conteúdos que carrega e finge não tê-los.
Isto acarreta sofrimentos e mais sofrimentos. Sua indiferença externa é simples e natural consequência da indiferença que alimenta contra si mesmo, contra sua Luz e sua sombra.
Aquele que vence, pouco a pouco, como um chamado do coração, a indiferença quanto a alguém ou a alguma situação externa, na verdade está sinalizando para si mesmo a disposição de se aproximar de Si mesmo, de olhar o Belo e o feio, o Bem e o mal, a Luz e sombra, de sentir o Amor e reconhecer o fluxo energético de ódio ainda existente…dentro de si, na jornada de autoconhecimento, autotransformação e autorrealização espiritual.
E cada etapa dessas só se faz e vive com movimentos. Que movimentos escolhemos fazer agora, neste momento da encarnação???
Indiferença:
Pergunte a qualquer criança qual é o contrário de amor. A resposta será rápida: ódio.
Simples, como saber que o contrário de branco é preto e o contrário de alegria é tristeza.
O tempo passa e, da pior maneira possível, ela descobre que estava completamente enganada. Aprende que amor e ódio andam mais juntos do que se pode parecer.
E que a linha entre eles é mais tênue do que qualquer adulto já ousou tentar entender.
Notem: quando pequenas, crianças são fofas, mimadas e paparicadas ou repugnantes, de tão arteiras e muito repreendidas. Em resumo, amadas ou odiadas.
Até que o tempo passa um pouco, os hormônios ficam à flor da pele, elas se apaixonam e aprendem da pior maneira possível que o contrário de amor, é na verdade, indiferença.
Porque odiar alguém implica em assumir que aquela pessoa existe em sua vida e provoca sensações (mesmo que ruins) em sua pessoa.
É assumir que o outro te incomoda e provar, sem dizer nada pra ninguém, que você sente algo por aquela pessoa (de novo, mesmo que algo ruim). Indiferença, não.
É um simplesmente não notar a existência de outrem. É ignorar… Machucar sem nem saber que o faz. Amor é praia ensolarada. Ódio é praia nublada. E indiferença, exílio no deserto.
Pergunta:
Quem és tu para que me confundas a alma? E quem sou eu para que me julgue distante da paz de espírito?
Bem sei, e como sei que não basta só ter a barriga cheia para que a alma esteja nutrida e que também não é possível passar pela glória sem a ruína de toda sorte, sei que minha tristeza é menor que a de muitos isso há muitos consola mas a mim penaliza não se pode estar farto se outro está fraco e não se vê força alguma em braços que se cruzam perante a dor de um semelhante diferença?
Nunca existiu se existe, é porque nós a tecemos todos os dias nós a criamos indiferentes à ela não há sentido na dor, se ela for solitária só há sentido na dor, se ela corrói pelo outro se ela corrói pelo todo e quando a minha dor for solitária quero saber que no outro ela existe convido-me a sofrer com ele e nos curarmos sozinhos da diferença que a nossa indiferença criou ao ter a minha memória refrescada ao ver os males dos homens prometo não mais ver justiça no meu tolo choro só posso concordar que tudo é vaidade, egoísmo, avareza e intolerancia com a diferença. Pense nisso !
Estudo realizado por Pastor Rogério Costa
Caxias do Sul – 12/04/13
Ministério Igualdade Independente
www.ministerioigualdadeindependente.webnode.com.br
Projeto Plantar
www.projetoplantar.webnode.com
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